"Enquanto Betty ouvia sua netinha de dois anos de idade brincando e cantando alegremente uma miscelânea de melodias no quintal, lembranças felizes lhe vieram ao pensamento: sua própria avó trabalhando na cozinha enquanto a pequena Betty brincava e cantava alegremente aquelas mesmas melodias que sua própria sua própria vovó lhe havia ensinado.
"Parei para pensar na vovó, em como ela havia partilhado o seu amor de Deus comigo", disse Betty. "Vovó não tinha cultura e não entendia de teologia, mas certamente sabia como amar.
Porque há mais de 50 anos ela ensinava na Escola Dominical a crianças de dois anos de idade".
Todos os sábados os avós de Betty iam à igreja para certificar-se de que a sala dominical estava preparada para as crianças. A vovó preparava suco de frutas e biscoitos em forma de animais. As pequeninas coisas que ela sempre fazia para ilustrar a história bíblica estavam prontas - flores de papel com as palavras "Ele cuida de ti" caprichosamente desenhadas à mão, ou pequenos saquinhos de arroz para representar os sacos de cereais que José deu a seus irmãos. Os flanelógrafos, os montes de crayons e papel.
Os braços abertos e acolhedores da vovó.
"Quando vovó morreu aos 85 anos, a igreja estava cheia para seu funeral", lembra Betty. "Muitos estavam ali para homenagear sua viva demonstração de amos de Deus. Uma porção de pessoas tinham um relacionamento pessoal com Deus porque a vovó amava seus filhinhos".
Betty nunca se lembra de sua avó pregando. Ela não se lembra dela julgando ou condenando outras pessoas. Os que a cercavam viam nela um Deus que realmente se interessa pelas pessoas, um Deus para o qual cada pessoa era importante, ainda que fosse pequena e insignificante. Eles viam um Deus que era digno de confiança e que sempre estava ali, pronto para dar boas-vindas a todos com os braços abertos. "Sua fé era simples - como a das crianças, para dizer a verdade", disse Betty. " Mas fico imaginando se vovó, em toda a sua simplicidade, não foi mais eficiente como evangelista do que os maiores pregadores do mundo".
Texto de : Jan Stoop e Betty Southard
Foto: http://iwantonlyou.blogspot.com/2011_02_01_archive.html
"Parei para pensar na vovó, em como ela havia partilhado o seu amor de Deus comigo", disse Betty. "Vovó não tinha cultura e não entendia de teologia, mas certamente sabia como amar.
Porque há mais de 50 anos ela ensinava na Escola Dominical a crianças de dois anos de idade".
Todos os sábados os avós de Betty iam à igreja para certificar-se de que a sala dominical estava preparada para as crianças. A vovó preparava suco de frutas e biscoitos em forma de animais. As pequeninas coisas que ela sempre fazia para ilustrar a história bíblica estavam prontas - flores de papel com as palavras "Ele cuida de ti" caprichosamente desenhadas à mão, ou pequenos saquinhos de arroz para representar os sacos de cereais que José deu a seus irmãos. Os flanelógrafos, os montes de crayons e papel.
Os braços abertos e acolhedores da vovó.
"Quando vovó morreu aos 85 anos, a igreja estava cheia para seu funeral", lembra Betty. "Muitos estavam ali para homenagear sua viva demonstração de amos de Deus. Uma porção de pessoas tinham um relacionamento pessoal com Deus porque a vovó amava seus filhinhos".
Betty nunca se lembra de sua avó pregando. Ela não se lembra dela julgando ou condenando outras pessoas. Os que a cercavam viam nela um Deus que realmente se interessa pelas pessoas, um Deus para o qual cada pessoa era importante, ainda que fosse pequena e insignificante. Eles viam um Deus que era digno de confiança e que sempre estava ali, pronto para dar boas-vindas a todos com os braços abertos. "Sua fé era simples - como a das crianças, para dizer a verdade", disse Betty. " Mas fico imaginando se vovó, em toda a sua simplicidade, não foi mais eficiente como evangelista do que os maiores pregadores do mundo".
Texto de : Jan Stoop e Betty Southard
Foto: http://iwantonlyou.blogspot.com/2011_02_01_archive.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Nome:
Email: