terça-feira, 24 de maio de 2011

A Julia nasceu, e junto com ela nasceu um amor que só conhecia de ouvir falar. Mas ao mesmo tempo nasceu um medo que não me agrada.

Tenho medo de tudo que possa fazê-la sofrer, mas preciso aprender que sofrer faz parte da vida.

Sempre pensava que jamais seria aquele tipo de mãe que renega tudo para cuidar do filho, pois bem, eu claramente estou renegando.

Me tornei a mãe que não desgruda do filho, da filhinha Julia. É um prazer sem nome cada dia  ao lado dela, pois cada dia é uma novidade.
Quando ela começou a observar suas maosinhas, para mim era a descoberta do século...

Minha casa mudou completamente.
Também questionava as mães que compravam todo o tipo de adereço para o bebê, pois bem, minha casa tem esses e outros mais.

O que aprendo é que não posso falar de outras mães, pois muitas delas se encontram em mim..





Mãe perfeita não sei se existe, mas eu SOU A MELHOR MÃE QUE TENTO, POSSO SER!


2 Tm 1:7

Pois Deus não nos deu espírito de medo, mas de poder, de amor e de equilíbrio.



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