terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O dom de falar de Deus

"Enquanto Betty ouvia sua netinha de dois anos de idade brincando e cantando alegremente uma miscelânea de melodias no quintal, lembranças felizes lhe  vieram ao pensamento: sua própria avó trabalhando na cozinha enquanto a pequena Betty brincava e cantava alegremente aquelas mesmas melodias que sua própria sua própria vovó lhe havia ensinado.
"Parei para pensar na vovó, em como ela havia partilhado o seu amor de Deus comigo", disse Betty. "Vovó não tinha cultura e não entendia de teologia, mas certamente sabia como amar.
Porque há mais de 50 anos ela ensinava na Escola Dominical a crianças de dois anos de idade".
Todos os sábados os avós de Betty iam à igreja para certificar-se de que a sala dominical estava preparada para as crianças. A vovó preparava suco de frutas e biscoitos em forma de animais. As pequeninas coisas que ela sempre fazia para ilustrar a história bíblica estavam prontas - flores de papel com as palavras "Ele cuida de ti" caprichosamente desenhadas à mão, ou pequenos saquinhos de arroz para representar os sacos de cereais que José deu a seus irmãos. Os flanelógrafos, os montes de crayons e papel.
Os braços abertos e acolhedores da vovó.
"Quando vovó morreu aos 85 anos, a igreja estava cheia para seu funeral", lembra Betty. "Muitos estavam ali para homenagear sua viva demonstração de amos de Deus. Uma porção de pessoas tinham um relacionamento pessoal com Deus porque a vovó amava seus filhinhos".
Betty nunca se lembra de sua avó pregando. Ela não se lembra dela julgando ou condenando outras pessoas. Os que a cercavam viam nela um Deus que realmente se interessa pelas pessoas, um Deus para o qual cada pessoa era importante, ainda que fosse pequena e insignificante. Eles viam um Deus que era digno de confiança e que sempre estava ali, pronto para dar boas-vindas a todos com os braços abertos. "Sua fé era simples - como a das crianças, para dizer a verdade", disse Betty. " Mas fico imaginando se vovó, em toda a sua simplicidade, não foi mais eficiente como evangelista do que os maiores pregadores do mundo".


Texto de : Jan Stoop e Betty Southard


Foto: http://iwantonlyou.blogspot.com/2011_02_01_archive.html

domingo, 18 de dezembro de 2011

Segredinhos de Verdade - My Life

Quando engravidei, era notório que eu e meu marido sentíamos que poderia ser um menino.
É tão verdade que nem pensávamos em nome de meninas.
Daniel era a primeira opção.Nathan Junior era insistido de todas as formas e foi excluído sem sombra de dúvidas, pelo amor heim??. E assim seguiam-se as semanas gestacionais.
Passado algum tempo, comecei a pensar na loucura magnifica que é ser mãe, e junto com esses pensamentos vieram também uma vontade de um dia ter uma filha, uma linda menininha. Eu eu "dizia" em meu coração: "Como gostaria de ter uma companheirinha."
Confesso que sempre vi meu marido como um homem de grande intimidade com Deus. E de fato ele o é. Então, a certeza de ser um menininho em minha barriga era maior. Claro que ele terá seu pedido atendido por Deus.
Na verdade verdadeira, nenhum de nós nos preocupávamos com isso, eram só divagações de uma gravidez de primeira viagem, e estávamos extremamente alegres,independente do sexo.
No dia marcado, acordamos mais cedo que o habitual e fomos fazer o exame da descoberta. Pronto, uma MENINA!
Ficamos muito felizes e já começamos a pensar no nome dela. Ao chegar em casa, sozinha, Deus fala comigo quando coloco a bolsa em cima do sofá. "É a sua companheirinha. Por que você acha que não te escuto como escuto seu marido. ? Eu te amo".
Fiquei parada, atônita e comecei a chorar.
Liguei para o Nathan na mesma hora, e só então ele me contou que ao abrir os olhos nesse dia, Deus falou ao seus ouvidos: "É uma menina!
Por que não me disse? Perguntei. "Você iria saber de qualquer jeito." disse ele.


Quando achamos que não somos ouvidos por Deus, e que outra pessoa é mais amada, nos engamos.
Ele escuta nosso íntimo e nos ama mais do que podemos imaginar.
Obrigada Jesus.
Minha companheirinha, enviada por Deus!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Inquietude

Esses dias ando pensando muito sobre dinheiro e como isso nos afeta absurdamente.
Tenho percebido que quanto mais me afasto de Deus mais me aproximo de uma falsa necessidade de preenchimento material.
Penso também que tudo é uma questão de equilíbrio. Não quero ser obcecada em mudar de carro todo o ano, mas também não vou me tornar um São Francisco de Assis. Tudo que é exagerado soa um pouco de hipocrisia no meu ponto de vista.


Mas vivencio hoje o lado 80, entre o "8 e 80", no quesito dinheiro.
Tudo que vejo e anseio, quero comprar. Preencho uma lista interminável de coisas a consumir.
Percebo que o afastamento da presença de Deus, me leva para as necessidades intermináveis.
Quero agora encontrar o equilibrio sem fingimento.
O mundo está aí as portas, aliás, mais do que portas, janelas escancaradas disfarçadas em financiamentos tentadores, que nos enganam nos juros escrito em tamanho minúsculo.
Aquele carro, apartamento novo, e lindas roupas e viagens... Tudo isso é maravilhoso.Creio que Deus tem o melhor para mim e se alegra com minha satisfação. Mas devo lembrar que tais coisa são as consequências da minha vida Nele, e não o primordial ou por merecimento.


Vidas ao invés de coisas devem ser prioridade. Aonde está o meu amor por Ele para salvar tais vidas?


Sem ser coincidência, Ele me leva hoje a leitura de Timóteo e olha o que encontro:

"De fato, a piedade com contentamento é grande fonte de lucro,
pois nada trouxemos para este mundo e dele nada podemos levar;
por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos.
Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição,pois o amor ao dinheiro é raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram a si mesmas com muitos sofrimentos.
Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso e busque a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão.
Combata o bom combate da fé. Tome posse da vida eterna, para a qual você foi chamado e fez a boa confissão na presença de muitas testemunhas." 
1 Timóteo 6:6-12





sábado, 10 de dezembro de 2011

Um minuto de Paz





"Passarinhos de neve. Era assim que nós os chamávamos sempre. Eram aves do norte que buscavam temperaturas mais amenas no cinturão do sol nos meses mais frios do inverno.
Alguns locais se ressentiam com sua invasão migratória anual , enquanto outros acolhiam bem seu aparecimento. Mas quase todos os consideravam diferentes. Eram "eles", e não "nós".
Distinções. Diferenças. Categorias.
Como é tentadora a tendência universal de categorizar as pessoas que ficamos conhecendo. Nós as colocamos adequadamente em caixinhas dentro da nossa cabeça com etiquetas "familiares" e "estranhas" enquanto ficamos negando nossos preconceitos. Colarinho branco ou colarinho azul; pretos ou brancos; pessoas educadas ou ignorantes. As etiquetas se transforam em caixas dentro das nossas cabeças nas quais nós admitimos ou rejeitamos pessoas que encontramos um dia depois do outro.
Mas deixando as diferenças de lado, somos realmente mais parecidos uns com os outros do que diferentes. E nunca sabemos por meio de quem Deus pode querer nos falar, chamar nossa atenção ou tocar em nossos corações.
A pessoa que mais me irrita é bem possível que seja um reflexo do meu próprio lado sombrio, aquela parte de mim mesma de que eu menos gosto, com a qual eu luto ou por causa da qual me sinto embaraçada. Antes de rapidamente fazer julgamentos sobre os outros, talvez eu precise pedir a Deus que me ajude a voltar o foco de luz para mim mesma. Talvez eu possa começar a orar pela pessoa com a qual acho difícil lidar e, ao fazer isso, fique surpreendida ao perceber quem experimenta as maiores mudanças de atitude - pode ser justamente eu."


"Pois Ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um e destruiu a barreira, o muro de inimizade..." Efésios 2:14

Texto de: Debra Klingporn: Escritora free-lancer e editora.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Se amas teu filho


Li isso no blog: 
http://www.askmi.com.br/ e amei

Se amas teu filho

Responda-lhe, não o informe;

Ajude-o, não o bloqueie;

Abriga-o, não o sufoque;

Ama-o, não o idolatre;

Mostra-lhe o perigo, não o aterrorize;

Acredite em suas esperanças, não o desencante;

Não exija que seja o melhor, peça-lhe que seja bom

e dá-lhe o exemplo;

Rodeie de amor, não o isole;

Não lhe ensina a "ser" mas aja como quer que ele seja;

Lembre-se que teu filho não te escuta, mas sim te observa.