Há 14 anos, me arrisquei ao lado da querida amiga Daniela, em uma viagem emocionante por vários países da Europa. Mal sabia que ao passar por Amsterdam, na Holanda, conheceria o famoso esconderijo de Anne Frank.
Emocionada e constrangida pela história, comprei seu diário.
Fiz esta leitura no decorrer da viagem que fizemos de trem.
Com o diskman na mochila, a trilha sonora era o grupo U2 na sua fase mais revolucionária. Numa temperatura baixissima e neve atolando no nossos sapatos, entrei nesse diário como quem entra na casa da personagem principal e convive com ela intimamente.
Aproveitei para conhecer os campos de concentração na Alemanha e vivi momentos que me recordo como se fosse ontem.
Realmente essa viagem foi um clipe da década de 40 com pano de fundo para a II Guerra Mundial. Inesquecível.
Ler “O Diário de Anne Frank” é, sem sombra de dúvida, uma experiência única.
E pensar que ela o escreveu aos 14 anos de idade.
Como pode um ser humamo ficar preso por 2 anos em um lugar extremamente pequeno, dividindo com mais de 5 pessoas?
Sua única visão do mundo era uma fresta da janela.
Esse é um livro que jamais esquecerei, por isso escrevo sobre ele aqui. Recomendo
Annelisse Maria Frank, mais conhecida como Anne Frank (Frankfurt am Main, 12 de Junho de 1929 — Bergen-Belsen, 31 de Março de 1945), foi uma adolescente alemãde origem judaica, vítima do holocausto, que morreu aos quinze anos de idade numcampo de concentração. Ela se tornou mundialmente famosa com a publicação póstuma de seu diário, no qual escrevia as experiências do período em que sua família se escondeu da perseguição aos judeus dos Países Baixos. O conjunto de relatos, que recebeu o nome de Diário de Anne Frank, foi publicado pela primeira vez em 1947e é considerado um dos livros mais importantes do século XX.
Fonte: Wikipédia
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